06/01/2010

Fragilidade humana

Ainda estou em choque. Não fui parar ao rio por um triz. Podia ter morrido, podia ter morrido. Não ia a andar depressa, não era uma curva, não foi uma distracção, não foi uma falha minha...o carro pura e simplesmente, do nada, começou a derrapar, descontrolado, e, em segundos, ficou virado em sentido contrário.
Assustei-me, tive medo, tive tanto medo de ter um acidente...da eventual dor, do frio, da morte.