07/02/2010

Não uma, mas duas

Preciso muito de estar sozinha (sem ela) e procuro/forço esses momentos. Sem culpa. Somos duas e não uma. Com o nascimento dela, o meu eu não se dissipou e, sinceramente, ainda bem. Surpreendem-me os pais, mais as mães, que conseguem fundir o seu eu nos filhos. Admiro, mas não sou capaz, e (acho que) não lamento.
Se a amo? Mais do que a própria vida! Mas preciso de continuar a ter a minha identidade.
A dois. Também preciso destes momentos. Por falar nisso...já estamos atrasados para o nosso chá-chá-chá.